Comecei a aprender com ele, tanto quanto ele provavelmente aprendeu comigo. Quanto ao meu trabalho, ele dizia: — Vá em frente, pois tudo o que você faz é bom demais. — Enquanto eu redigia minhas histórias, ele observava por cima de meus ombros e berrava: — Uau, cara, tanta coisa a fazer, tanta coisa a escrever! Como ao menos começar a pôr tudo isso no papel, sem desvios repressivos, sem tantos grilos, essas inibições literárias e temores gramaticais?
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